Hortas Bio nas Eco-Escolas

Edição 2022/23

Escola Básica nº1 da Venda do Pinheiro (Mafra)

A Nossa Horta Bio

Horta grande (superior a 50m²)

horta em janeiro

horta em março

horta em maio

saber mais sobre a nossa horta bio

desenho/croqui da horta

questionário

1. Há quanto tempo existe uma horta na escola?

Há dois anos consecutivos

2. Área aproximada da horta (m²):

146m2= (20,50mx12m)

3. Quem trata da horta?

3.1. N.º de professores envolvidos:

3

3.2. Disciplinas que mais participam na dinâmica da horta:

Estudo do meio, Educação para a Cidadania; português, matemática, expressão plástica, TIC…

3.3. N.º de alunos envolvidos:

66

3.4. N.º de funcionários da Escola envolvidos:

1

4. As famílias são envolvidas?

4.1. Como e com que frequência?

Existe um grupo de familiares que colabora e está disponível desde os avós, aos pais, irmãos e comunidade local para connosco colaborar sempre que é necessário na deslocação dos alunos à horta, na recolha de materiais e produtos necessários ao seu desenvolvimento, na passagem de conhecimentos aos mais novos, na valorização do trabalho realizado pelos alunos.

5. Apresentar exemplos do impacto da horta na comunidade e nos alunos:

O desenvolvimento na horta tem um grande impacto, na comunidade, nomeadamente:
⦁ Cerca de 30 famílias foram apoiadas pela escola e receberam, na véspera de Natal, um cabaz de Natal de couves portuguesas para a sua ceia;
⦁ Sempre que há bens a colher fazemos a entrega dos mesmos a instituições locais, que os encaminham para as famílias que apoiam;
⦁ A comunidade local oferece mudas para serem transplantadas na horta, elogiam o trabalho dos alunos de forma informal, quando por ela passam e sugerem a plantação de outras culturas;
⦁ O trabalho na horta pelos alunos incentiva as famílias a criarem a sua própria horta e a valorizarem o consumo de produtos biológicos.
⦁ Há partilha de mezinhas e de conhecimentos populares dos habitantes locais com os alunos, encontros informais e admiração constante pelo trabalho que os mesmos desenvolvem, principalmente ao tomarem conhecimento que o trabalho desenvolvido é em prol dos outros (doação).

6. Como é organizada a manutenção da horta e a repartição de tarefas?

De acordo com o timing próprio do desenvolvimento das culturas , bem como das condições meteorológicas, as três turmas dirigem-se à horta para mondar, plantar, colher e monitorizar o crescimento das culturas, rotativamente e, sempre que é necessário, em articulação com os recursos humanos disponíveis na escola e em articulação com as famílias dos alunos.
À medida que são colhidos os alimentos, plantam-se novos para que haja sempre novos alimentos a retirar da horta para doar às famílias.
Há, igualmente, a presença frequente de pais que ajudam na criação de regos, na rega e na preparação do terreno.

7. Como é feita a preparação do solo?

É realizada em quatro fases:
⦁ Com uma moto roçadora as ervas são todas cortadas (apoio da Junta de Freguesia); os alunos recolhem-nas e levam-nas para o compostor.
⦁ Os alunos remexem a terra com a enxada e com o ancinho retiram e o máximo de ervas que lhes é possível.
⦁ Espalham o estrume de cavalo biológico (doado pela comunidade) por todo-o-terreno.
⦁ Por fim, o terreno é lavrado por um agricultor local (tio-avô de uma aluna) com um motocultivador.
⦁ Sempre que uma cultura é colhida, antes de plantar uma nova, o terreno é sachado e adubado com estrume de cavalo e ou com o composto que foi produzido no compostor.

8. É feita compostagem?

8.1. Se sim, como e com que materiais?

Esta atividade começa na escola, com o consumo diário de fruta, juntamos resíduos orgânicos após os lanches escolares, consumo de fruta diário, na escola; recolhemo-los também em casa, em caminhadas e nas limpezas/mondas e colheitas na horta.
A compostagem é feita na proporção de três partes de materiais ricos em carbono (castanhos - palha, folhas, caules, papel) para uma parte de materiais ricos em azoto (verdes- restos de vegetais e fruta, borras de café).
Nota: é necessário misturar muito bem os verdes com os castanhos, regular a humidade, assegurar o arejamento e garantir a exposição solar durante o dia.

9. Quais as culturas / consociações instaladas?

As culturas que mais fazem falta às famílias apoiadas são: couves de Natal, couve portuguesa, coração de boi, alhos franceses, cebolas, pimentos, tomateiros, alfaces, curgetes, espinafres, salsa, coentros, hortelã… Existem, ainda, outras plantas potenciadoras da polinização (combatendo a extinção dos insetos) e para manter o equilíbrio no crescimento das plantas hortícolas: alecrim, alfazema, dente de leão, margaridas, arruda, sálvia,… (acreditamos que estas últimas plantas ajudem a afastar as pragas e os predadores da nossa horta, segundo a pesquisa). Só poderemos concluir os resultados da investigação realizada pelos alunos no próximo ano letivo (verificar as hipóteses colocadas).

9.1. Quantidade (kg) aproximada de produtos produzidos:

Resposta difícil! Nunca pesamos nenhuma colheita. Conseguimos contabilizar os pés de cada cultura plantada, mas não a sua massa total.
Este ano letivo, plantamos: mais de 1500 pés de couves variadas, de cebolas e de alhos franceses e alfaces; cerca de 30: curgetes, pimenteiros e tomateiros; 200 pés de morangueiros e cerca de 20 pés de espinafres; coentros, salsa, girassóis, alecrim, alfazema, dente-de-leão, margaridas e arruda (estas últimas seis espécies facilitam a polinização e combatem as pragas e/ou ameaças à horta).

9.2. Qual o destino dado aos produtos da horta?

Entrega a instituições locais de solidariedade através de cabazes de Natal), de cabazes com o que colhemos semanalmente e, gradualmente, conforme formos colhendo os alimentos produzidos.

11. É feita recolha da água da chuva?

11.1. Como é feita a gestão da rega?

Existe um poço na horta. A água para a rega é retirada do poço. A água captada pela chuva em bidões serve para a rega imediata de culturas acabadas de plantar (quando os depósitos estão com água recolhida da chuva).
A mesma é regada com uma mangueira manualmente. Após ser ligado o motor, os alunos deslocam-se em equipas rotativas pelas diferentes culturas, com muito cuidado para não partir as plantas cultivadas devido à deslocação da mangueira.
A rega tem de ser feita antes das 9:00 (início das aulas) ou ao fim do dia, depois das 19:00. Há equipas formadas de acordo com as necessidades da horta, disponibilidade das turmas e professores envolvidos.
Uma vez que a rega necessita de ser realizada fora do horário letivo, depende da disponibilidade dos alunos, professoras e familiares envolvidos, sendo sempre garantida a sua rega.
Existe um grupo de pessoas: os guardiões da horta que comunicam, entre si, através da aplicação do WhatsApp e organizam a rega.
Ao avaliarmos o projeto da horta, os alunos identificaram que o sistema de rega demora muito tempo, a água não chega com facilidade a todas as plantas e há desperdício de água, de tempo e de energia.
Encontram-se a estudar o problema para apresentarem uma solução para este constrangimento melhorando desta forma a rega da horta.
Enquanto não o terminam e apresentam, resolveram fazer o caminho para a água (como lhe chamam, na realidade são regos). Já facilita a rega. Há dois regos principais que levam a água até ao fundo da horta.
Estes regos estão ligados a todos os outros regos das diferentes culturas. Vão sendo abertos e fechados com um sacho de acordo com a cultura a regar e orientando o caminho da água para que todas as plantas sejam regadas, sem desperdício de água e de tempo.
Chegaram à conclusão de que se retirarem o dispersor da mangueira a água corre mais abundantemente e a rega é mais rápida e eficaz. Como dizem: «Em vez de salpicarmos as plantas, para não as magoarmos, encharcamos o terreno com água. Pode ser que assim a erva não cresça tanto, professora! A água vai pelo caminho só para as plantas que dela precisam e assim as ervas não crescem tanto.»

12. Monitorização de pragas e doenças:

12.1. É feita monitorização de pragas e doenças? Como e com que frequência?

Existe um poço na horta. A água para a rega é retirada do poço. A água captada pela chuva em bidões serve para a rega imediata de culturas acabadas de plantar (quando os depósitos estão com água recolhida da chuva).
A mesma é regada com uma mangueira manualmente. Após ser ligado o motor, os alunos deslocam-se em equipas rotativas pelas diferentes culturas, com muito cuidado para não partir as plantas cultivadas devido à deslocação da mangueira.
A rega tem de ser feita antes das 9:00 (início das aulas) ou ao fim do dia, depois das 19:00. Há equipas formadas de acordo com as necessidades da horta, disponibilidade das turmas e professores envolvidos.
Uma vez que a rega necessita de ser realizada fora do horário letivo, depende da disponibilidade dos alunos, professoras e familiares envolvidos, sendo sempre garantida a sua rega.
Existe um grupo de pessoas: os guardiões da horta que comunicam, entre si, através da aplicação do WhatsApp e organizam a rega.
Ao avaliarmos o projeto da horta, os alunos identificaram que o sistema de rega demora muito tempo, a água não chega com facilidade a todas as plantas e há desperdício de água, de tempo e de energia.
Encontram-se a estudar o problema para apresentarem uma solução para este constrangimento melhorando desta forma a rega da horta.
Enquanto não o terminam e apresentam, resolveram fazer o caminho para a água (como lhe chamam, na realidade são regos). Já facilita a rega. Há dois regos principais que levam a água até ao fundo da horta.
Estes regos estão ligados a todos os outros regos das diferentes culturas. Vão sendo abertos e fechados com um sacho de acordo com a cultura a regar e orientando o caminho da água para que todas as plantas sejam regadas, sem desperdício de água e de tempo.
Chegaram à conclusão de que se retirarem o dispersor da mangueira a água corre mais abundantemente e a rega é mais rápida e eficaz. Como dizem: «Em vez de salpicarmos as plantas, para não as magoarmos, encharcamos o terreno com água. Pode ser que assim a erva não cresça tanto, professora! A água vai pelo caminho só para as plantas que dela precisam e assim as ervas não crescem tanto.»

12.2. Houve ataques de pragas e/ou doenças?

12.3. Se sim, quais e como foram combatidas?

É feita a monitorização, semanalmente, através da observação in loco do desenvolvimento das plantas.
São tiradas fotografias e analisadas em sala de aula seguindo o método científico: observação direta, colocação de perguntas e formulação de respostas, passando pela pesquisa oral dentro da comunidade educativa (agricultores locais no ativo, reformados, academia sénior local, centro de dia local e familiares), pela experimentação, verificação, obtenção e comunicação dos resultados obtidos (escrita de artigos científicos para o jornal escolar.

13. Existem animais de criação ligados à horta?

13.1. Se sim, que espécies?

14. Assinale outras atividades que se realizam em torno da horta:

Feira na escola
Feira na comunidade
Confecção de sopas e outros pratos
Concursos
Aulas na horta
Outra

Outra, qual?

14.1. Das que assinalou, descreva até três que considera mais significativas, referindo para cada uma o número de vezes que se realizou durante o ano, número de pessoas envolvidas, tipo de participação dos alunos, impacto na comunidade e outros aspetos relevantes:

Atividade 1:

Descrição:

Horta Solidária e Biológica- doação de todos os produtos colhidos a instituições locais de solidariedade
⦁ Cabazes de Natal – couves de Natal produzidas na horta;
⦁ Saladas criadas pelos idosos do Centro de Dia com as alfaces colhidas na Horta;
⦁ Entregas regulares de legumes para serem distribuídas, semanalmente, pelas famílias identificadas pelas instituições de solidariedade local (Santa Casa da Misericórdia, Comunidade são Vicente Paulo/Vicentinas) e Associação Mais.

Fotografias:

Atividade 2:

Descrição:

Aulas na Horta – Uma Horta para aprender Ciência (abordagem exploratória e científica)

Plano Anual (propostas de atividades que possibilitaram, ao longo do ano letivo, os alunos descobrirem a horta biológica tendo por base a sua manutenção como espaço que reúne as condições para estimular a curiosidade dos alunos, levando-os a observar, explorar, ver, tocar, sentir, cheirar e questionar-se.
Sendo um espaço informal, trazemos as aulas para fora da sala de aula. O papel dos professores é apoiar os alunos na planificação e realização das diferentes investigações propostas pelo mesmo ou sugeridas pelos alunos que envolvem trabalho prático e lhes permitem confrontar os resultados com as suas ideias iniciais.
Em vez de fornecer respostas que podem levar à desmotivação dos alunos, o papel do professor é o de orientar os alunos para que estes assumam um papel ativo, fazendo previsões, planificando investigações, discutindo ideias em grupo, experimentando (tentando), fazendo registos, analisando e comunicando as suas conclusões com outros.
Através desta partilha de conhecimentos e de experiências, a horta serve para fazer pontes com as famílias e com a comunidade educativa, em especial com os horticultores locais e com os idosos (que tanto nos têm ensinado).
⦁ Criação um calendário de plantações adaptado à nossa localidade com recolha oral;
⦁ Setembro/outubro –
⦁ Conhecer bem o espaço da horta- ponto de recolha de água, exposição solar do terreno (para distribuir as culturas de acordo com as plantas que necessitam de maior ou menor exposição solar).
⦁ Observar e Investigar o solo. De que é formado o solo da horta? Como é o solo da nossa horta? Qual será o melhor solo para reter mais água para as culturas? Como é formado o composto para colocar na horta? Que animais habitam na horta? De que se alimentam?
⦁ A matemática na horta- como vamos dividir o terreno? Cada grupo de alunos vai estudar o terreno e apresentar uma planificação da organização dos diferentes talhões da horta (a plantar a partir de início de fevereiro. Até lá apenas são plantadas as couves de Natal.
⦁ Limpar o terreno e prepará-lo para plantar as couves de Natal (após a recolha das informações sobre o mesmo).
⦁ Plantar as couves portuguesa (couves para apoiar os cabazes de Natal).
⦁ Outubro/novembro/dezembro
⦁ Manter a horta mondada e protegida das pragas e doenças.
⦁ Acompanhar o crescimento das plantas (registo no caderno de campo individual e coletivo da turma , na sala de aula) e refletir sobre o seu desenvolvimento;
⦁ Colheita das couves portuguesas/de Natal.
Trabalhos de Pesquisa e de Investigação (foram realizados, ao longo do ano, vários trabalhos de campo de acordo com o desenvolvimento das plantas e das necessidades da horta).

1º Período - Predadores da horta: quem são?
⦁ Como combater as pragas de caracoletas/caracóis que devoram as folhas das couves na nossa horta (1º período letivo)?
⦁ Por que razão desparecem os coentros plantados na horta, imediatamente, após a sua plantação?
⦁ Quais são as culturas amigas e as inimigas? (distribuição das culturas pelo espaço da horta a través do processo de consociações, combinação de plantas).
⦁ O composto é benéfico para as plantas? Porquê?
⦁ Devemos manter um cantinho de plantas espontâneas na horta? Será benéfico? Como e porquê?
⦁ Que alimentos devemos plantar para alcançar o nosso objetivo: fornecer alimentos às famílias apoiadas pelas instituições?

2º Período
⦁ De onde vem a água captada no poço da nossa horta?
⦁ Qual é a qualidade da água da nossa horta?
⦁ Como podemos melhorar o nosso sistema de rega?
⦁ A rega automática é vantajosa?
⦁ Que ervas daninhas crescem na nossa horta?
⦁ Como diminuir o crescimento das ervas daninhas da nossa horta?

3º Período – planificação do próximo ano letivo/debates/avaliação reflexão
⦁ Será que é vantajoso mantermos as culturas deste ano letivo nos mesmos espaços? (investigação oral/local com os horticultores);
São tiradas fotografias e analisadas, em sala de aula, seguindo o método científico: observação direta, colocação de perguntas e formulação de respostas, passando pela pesquisa oral dentro da comunidade educativa (horticultores locais no ativo, reformados, academia sénior local, centro de dia local e familiares) e escritas, experimentação, verificação, obtenção e comunicação dos resultados obtidos (escrita de artigos científicos ou são escritas notícias para o jornal escolar).

Fotografias:

Atividade 3:

Descrição:

Educação alimentar – prevenir e combater a obesidade infantil

Da horta para a mesa
A horta é um excelente pretexto para promover a educação alimentar. Fazendo aprendizagens sobre a origem dos alimentos que consomem, experimentando novos sabores, criando laços invisíveis e uma imagem mais positiva sobre os legumes.
Estimula-se o consumo de vegetais em desfavor do consumo de hidratos de carbono presentes na «comida de plástico».
Como afirmam os alunos:
- O que é para ti um lanche saudável?
É um lanche não embalado!
(reduzem a pegada ecológica e criam hábitos alimentares saudáveis, promovendo a sustentabilidade nos lanches escolares.

Trabalho de Investigação
De onde vem a farinha com que se faz o pão?
Comemos raízes, caules , folhas , flores e frutos de uma planta?

Fotografias:

15. Outros aspetos de realce da horta:

A horta biológica e solidária tem tido vários padrinhos/bem feitores: Câmara Municipal de Mafra, União de Freguesias de Santo Estêvão das Galés e da Veda do Pinheiro; Agrivenda e comunidade local.
A terreno da horta é emprestado por uma assistente operacional que reside junto da escola.
Possui um poço. Pretendemos a médio prazo criar e implementar um sistema hídrico ainda mais sustentável (reduzindo o desperdício da água ao regar a nossa horta) com recurso a painéis solares para fazer mover o motor que retira a água do poço (reduzir o consumo energético).
Aderimos à campanha de polinização em ação: melhoramento da horta e de canteiros na mesma, com plantação de plantas que promovem a polinização (plantas espontâneas) e também criamos um hotel de insetos. Foi colocado no terceiro período.
Só será explorado e avaliado no próximo ano letivo.
Os insetos ajudam a controlar a população de pragas agrícolas e têm ainda um papel importante na regulação das cadeias alimentares e na reciclagem de nutrientes.
Infelizmente, também estão em vias de extinção. Devido à perca de habitat. Aceitamos o desafio e estamos a tentar contribuir para reduzir a sua extinção. Descobrimos que daqui a 100 anos os insetos poderão desaparecer da terra.
O nosso objetivo com a sua construção é atrair insetos polinizadores e insetos auxiliares. Estaremos a contribuir para a extinção dos insetos, para a polinização da horta. A mesma será beneficiada com a presença destes seres vivos já que alguns insetos como as abelhas solitárias e as borboletas irão polinizar as plantas existentes na horta, e insetos, como a joaninha e as crisopas, poderão vir a contribuir para o controlo biológico de pragas, pois alimentam-se de afídios que são prejudiciais a algumas plantas hortícolas.

15.1. Link para a página da horta:

https://drive.google.com/drive/folders/1pyp-mALqPonls0b9C5zGG3zSHt9ardRI?usp=share_link. Agradecemos a não partilha do link, que não o Programa Eco-Escolas, devido à lei de proteção de dados.